O absurdo está longe do fim.
“Estamos todos sem rumo. Não sabemos quem está para entrar ou para sair quando abrimos nossas portas”.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
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Em cena, um homem e seu passado travam diálogo sobre Deus, amor e liberdade. Intimista, O Comedor de Batatas é homenagem às mães mortas, além de metáfora sobre as portas abertas vida afora desde que nascemos. Fala das escolhas que o homem faz diante das bifurcações e esquinas desenhadas por seus caminhos. O espaço, cômodo qualquer isolado do mundo exterior, propõe trazer o espectador, enclausurado, para dentro de si mesmo.
2 comentários:
...em uma única apresentação vi ele arriscar muito mais que eu em minha vida toda...
Todos nós somos COMEDORES DE BATATA.
PAZ e "picolés de alegria"!
Jeová
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